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Sobre Nós |

A Tuna Académica da Guarda – Copituna d’Oppidana surge após a dissolução da primeira tuna do Instituto Politécnico da Guarda – Real Tuna Académica da Guarda, uma Tuna mista, ou seja, constituída por membros de ambos os sexos. 

Estava-se no mês de Novembro de 1995 e junta um pequeno grupo de alunos do Instituto Politécnico da Guarda. Nos primeiros tempos, executam músicas populares e, principalmente, de outras Tunas, que marcavam, à altura, o panorama da cultura de Tunas em Portugal.

Volvidos poucos anos, e muitas experiências, a Tuna Académica da Guarda – Copituna d’Oppidana já tem um reportório vasto, maioritariamente, constituído por originais. O ano lectivo de 99/00 representa um marco na vida desta Tuna. É o ano da gravação do seu primeiro trabalho discográfico de originais «Navio de Sonhos».

Neste ano, para promover este trabalho, desloca-se ao programa “Praça da Alegria” da RTP1, bem como realiza algumas digressões por esse mundo fora. Desloca-se à Suíça para conviver e actuar para os emigrantes portugueses da zona francófona; pára umas noites em Andorra, onde a comunidade portuguesa está bem presente; e, para terminar, desloca-se ao Brasil, no âmbito do intercâmbio Inst. Politécnico da Guarda e Universidade de Pernambuco.

Destacamos o apadrinhamento, da Real Fortuna – Tuna do Inst. Superior Bissaya Barreto de Coimbra e, mais recentemente de uma das mais jovens e promissoras tunas do país, a Desertuna – Tuna Académica da Universidade da Beira Interior. Orgulhamo-nos de ter, também, organizado o II Encontro Nacional de Tunantes em Novembro de 2004 e de ter sido escolhida para Tuna do Mês (em Dezembro de 2004) pelo muito conhecido portal da internet www.portugaltunas.com

Em 2005, grava, edita e lança o seu segundo trabalho de originais “Cábulas de Amor”, que coloca em pautas e letras toda uma vivência de várias gerações de Tunos. Hoje em dia, mesmo enfrentando a redução de novos membros – reflexo inerente à fraca adesão de alunos ao IPG e ensino superior em geral – esta Tuna continua a trinar as suas cordas e a fazer-se ouvir por esse Mundo fora.

Em 2018, edita um terceiro, em tons de comemoração dos seus 20 anos. Intitulado: VINTÉNIO - 20 anos, 20 músicas. O qual é pautado por uma viagem pelos dois primeiros CDs, onde se encontram mais três temas originais.

Para terminar, só umas pequenas palavras do Prof. Dr. Aureliano da Fonseca (no seu discurso de abertura do I Conclave Tunae, em 1995) que retraíam, em parte, o que é ser-se Tuno: “Concluí-se: se ser estudante é ter ânsia em saber e espírito jovem, ser Tuno será exaltar em música e canto o ânimo de ser estudante e o vigor da juventude, virtudes a deverem ser permanentes e sem idade!”
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